
Ora, não disponho dos necessários engenho e arte para cantar com mestria os feitos lusíadas, mas, convenhamos, a inovação é portuguesa. D. Pedro, o Cru, já tinha feito o mesmo com Dona Inês de Castro, com a vantagem de que a defunta nubente compareceu à cerimônia. Afirmam os cronicões que os presentes tiveram de beijar a mão levemente putrefata da noiva, mas calam sobre se houve sexo na primeira noite - ou nas subsequentes...